Ao longo de 2h30 do segundo depoimento do ex-presidente Lula ao juiz Sérgio Moro, chamaram atenção os momentos de tensão e rispidez do réu com uma integrante do Ministério Público.rnrnEm uma das respostas sobre conversas de Paulo Okamoto com funcionário da Odebrecht, Lula usou o termo “querida”. A procuradora solicitou que “o ex-presidente se dirigisse ao membro do Ministério Público pelo tratamento protocolar devido“.rnrnEm seguida, o magistrado tomou a palavra e completou: “Sei que o senhor ex-presidente não tem nenhuma intenção negativa em usar esse termo querida, mas peço que não utilize”. Moro recomendou que fosse chamada de “doutora” ou “senhora procuradora”.rnrnVeja o vídeo:rnrnrnrnVEJA MAIS: Em Salvador, Lobão chama Lula de “maior ladrão do mundo” e diz que axé music “tem cheiro de chulé”rnrnLEIA TAMBÉM: Ex-diretor da Veja faz revelação suspeita sobre cena no gabinete do então governador Jaques WagnerrnrnEm uma pergunta anterior, o ex-presidente chegou a alterar o tom de voz com a mesma promotora. Ao ser questionado se sabia da troca de emails de Paulo Okamoto para agendar visitas ao imóvel, ele alterou o volume da resposta.rnrn“A senhora não pode ficar perguntando pra mim email de João falando com Maria, se eu sou o Lula“, exclamou Lula, em tom de voz elevado. O político só diminuiu o tom após a intervenção do juiz Sérgio Moro.rnrnVeja o video:rnrnrnrnParticipe do debate sobre política pelo www.aratuonline.com.br/blogdepabloreis
