“Ciro Gomes é meio desequilibrado”, critica o deputado baiano Lúcio Vieira Lima (PMDB)

Presidente da Comissão Especial para Reforma Política na Câmara, o deputado federal baiano Lúcio Vieira Lima (PMDB) deu uma justificativa inusitada para rejeitar um nome à Presidência da República em 2018. “Ciro Gomes demonstra que é meio desequilibrado. Ele é muito emotivo, fala com paixão, isso não é bom pra governar o Brasil“, descreveu o parlamentar, presidente da sigla em Salvador.rnrn”Uma hora, ele diz que fulano é vagabundo, outra hora está abraçado com ele. Eu gosto das pessoas mais coerentes. Uma pessoa que pula de partido de lá para cá, eu não gosto disso“, detalhou Vieira Lima.rnrnClique e assista as declarações de Lúcio Vieira sobre Ciro Gomes:rnrnrnrnA declaração foi dada durante o programa Reunião de Pauta, nesta segunda (14), transmitido com exclusividade pelas redes sociais do Aratu Online. O deputado federal disse que poderia votar em João Dória ou Geraldo Alckmin, ambos do PSDB (“São nomes bons”), ou até em Jair Bolsonaro (“Posso votar”). Ao ouvir o nome de Lula, o parlamentar titubeou, gaguejou um pouco mas disse que “não votaria”.rnrnLúcio explicou melhor a proposta do Distritão, o projeto para que, nas eleições do ano que vem, os candidatos com mais votos sejam eleitos, eliminando o dispositivo do quociente eleitoral dos partidos e coligações. Além disso, ele defendeu a criação do fundo eleitoral de R$3,6 bilhões para financiamento das campanhas.rnrnA votação em plenário da proposta estava prevista para esta quarta-feira (16), mas deve ser adiada para a próxima semana.rnrnClique e veja a primeira parte do programa:rnrnrnrnDurante o programa, dividido em duas partes, Lúcio comentou a prisão do irmão, Geddel, e a polêmica que o derrubou do governo: o prédio La Vue, na ladeira da Barra. Para ele, nesse caso, valeu o lobby da família Mariani, dona de importante terreno na região, que é contra as construções na região. “Quem pressionou foram os Mariani”.rnrnLúcio Vieira Lima criticou o que chamou de “delações seletivas” e lançou suspeitas sobre a imparcialidade do procurador geral Rodrigo Janot, que denunciou o presidente Michel Temer.rnrn rnrnrnrn rnrnParticipe do debate sobre política em www.twitter.com/opabloreis

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