Presidente do Bahia, Bellintani sugere renegociação com Umbro e com Fonte Nova: “a relação com a torcida está muito desgastada”

O presidente eleito do Bahia, que toma posse nesta segunda (18) na Arena Fonte Nova, tem como principal missão aumentar a receita do clube. “Acredito que vamos ter um crescimento de 12{02cb26fadfbb9b4f1debb5ef9c033a0bc3aadd1dfd180a451022326805fc569d} a 13{02cb26fadfbb9b4f1debb5ef9c033a0bc3aadd1dfd180a451022326805fc569d} de receita ao ano, conjugando o trabalho da gerência de inovação e a gerência de mercado. Vão trabalhar muito com esse objetivo de fazer alavancagem de receita”, confia Guilherme Bellintani, 40 anos.rnrnEle aposta em estratégias mais ousadas: “Para que a gente atinja esse título de clube mais inovador do Brasil, se faz necessária a criação da gerência de inovação. Vai ficar responsável por projetos que tenham perfil disruptivo, que consiga olhar os mesmo fatos por uma maneira diferente, que consiga virar o raciocínio econômico ao contrário. Vai ser ocupada por um profissional com perfil criativo, que consiga ver os fenômenos à frente do seu tempo.”rnrnAdvogado, professor e empresário, Bellintani considera necessária a revisão de alguns contratos, como com a Umbro, fornecedora de material esportivo, que tem até o final de 2018. Uma camisa que custa R$239 para o torcedor reverte para o clube cerca de R$11. “O modelo contratual não nos favorece, nos gera pouca receita. Essa é uma regra do futebol brasileiro que a gente vai tentar mexer um pouco. O Bahia precisa se tornar um gigante na política de royalties do futebol brasileiro”, disse o gestor em entrevista exclusiva ao programa Reunião de Pauta, transmitido pelas redes sociais do AratuOnline.rnrnVeja o video completo da entrevista:rnrnrnrnLEIA AINDA: “A postura de Anitta reforça machismo”, critica deputada Luiza Maia(PT), presidente da Comissão de Direitos da MulherrnrnEXCLUSIVO! Advogado de Geddel, Gamil Foppel critica a Lava Jato: “Há violações manifestas à letra da lei”; veja o vídeornrnAntes mesmo de tomar posse, o novo presidente fez críticas ao departamento de marketing, que era gerido por Jorge Avancini. “O marketing do Bahia está bem feito para o que se propõe: O crescimento do número de sócios e o crescimento de venda de patrocínio de camisa. Mas esse crescimento não é suficiente. O que está errado não é a execução, é o próprio conceito. O marketing do Bahia é muito analógico e pouco digital, não foi capaz de chegar à frente nas políticas digitais. Fora a quantidade de torcedores nas redes sociais do Bahia, isso é importante, mas não é tudo. Como é que você monetiza isso?”rnrnOutro ponto de análise para a nova diretoria é a relação com a Arena Fonte Nova, uma reivindicação antiga da torcida do clube. “O que a gente percebe é esse desgaste muito grande da Arena com o torcedor. A gente está propondo uma rediscussão da relação com a Arena Fonte Nova“. O mês de abril é da renovação do contrato.rnrn rnrnParticipe do debate sobre política e futebol pelo www.twitter.com/opabloreis

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